História

  Escola Municipal Heckel Tavares História 7º ANO – Prof. Márcio   ROTEIRO DE ESTUDO PARA A 2ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL   ORIENTAÇÕES: -Leia o texto atentamente; -Os assuntos que serão cobrados em prova são: Grécia Antiga e Roma Antiga; -Lembrem que no caderno vocês tem todo o conteúdo; -Não precisa copiar o texto.   GRÉCIA ANTIGA   ·          Os primeiros tempos da história da Grécia são conhecidos como período homérico (1200 a.C. - 900 a.C). É que as principais fontes escritas sobre este período são dois longos poemas: a Ilíada e a Odisseia, ambas atribuídas ao poeta Homero; ·          A Grécia Antiga era organizada em cidades-estados, eram cidades independentes com governo próprio e autônomo, chamadas também de Pólis; ·          As duas cidades-estados mais importantes eram Atenas e Esparta; ·          As cidades-estados gregas eram compostas por três elementos: um núcleo urbano, um território agrícola e uma acrópole; ·          Em Atenas o papel da mulh

  Escola Municipal Heckel Tavares História 9º ANO – Prof. Márcio   ROTEIRO DE ESTUDO PARA A 2ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL   ORIENTAÇÕES: -Leia o texto atentamente; -Os assuntos que serão cobrados em prova são: Período Regencial, Segundo Reinado e Abolicionismo no Brasil; -Todo o material de aula (slides e resumo) de cada conteúdo está no blog da disciplina; -Não precisa copiar o texto.   PERÍODO REGENCIAL   ·          O Período Regencial foi a época em que o Brasil foi governado por regências, pois o herdeiro do trono era menor de idade. Foi um período relativamente curto: durou de 1831 a 1840; ·          O período regencial de um reino é um período temporário em que o poder de um país está sendo exercido por outra pessoa no lugar do monarca; ·          Várias revoltas ocorreram por todo o país durante o período regencial, a maioria reivindicava melhores condições de vida; ·          Revoltas regenciais: Balaiada, Revolta dos Malês, Sabinada, Cabanagem e Revolu

  ESCOLA MUNICIPAL HECKEL TAVARES ABOLICIONISMO NO BRASIL O processo que levou a extinção da escravidão no Brasil foi longo e contou com a ampla participação popular, incluindo a ação dos próprios escravizados, além de ativistas chamados na época de abolicionistas. A pressão inglesa pelo fim do tráfico negreiro e a Lei Eusébio de Queirós representaram um duro golpe contra a escravidão, mas essa luta contou com a resistência dos escravizados e o movimento abolicionista. A história conservadora, que valoriza os heróis como únicos responsáveis pelos grandes feitos da humanidade, enaltece a Princesa Isabel como a redentora dos negros, a libertadora e ignora todo o processo conjuntural e estrutural que a levou a assinar em 13 de maio de 1888, a Lei Áurea. Enquanto durou a escravidão houve resistência. Resistiram por meio da desobediência, fuga, formação de quilombos e da busca por liberdade para praticar suas culturas e religiões. A partir da segunda metade do século XIX cresceram os movime

  ESCOLA MUNICIPAL HECKEL TAVARES SEGUNDO REINADO (1840-1889)                 O Segundo Reinado começa em 1840 com o golpe da maioridade, Durante o período regencial, o Brasil viveu uma série de guerras civis. Com isso, o Partido Liberal propõe a antecipação da maioridade do herdeiro do trono, Dom Pedro. Parte dos políticos entendia que a falta de um governo central era um perigo para a unidade do país.             Durante o segundo reinado dois partidos políticos tinham muita influência, o Partido Conservador e o Partido Liberal . Por força da propaganda, a antecipação da maioridade de Dom Pedro II foi ganhando o apoio também dos conservadores e passou a ser vista como uma forma de “salvar a nação”. Em julho de 1840, a campanha foi vitoriosa: com 14 anos, D. Pedro II foi aclamado imperador do Brasil. O episódio ficou conhecido como golpe da maioridade e deu início do Segundo Reinado.             O partido liberal e o partido conservador tinham interesses semelhantes: ambos d

  Conjuração Baiana A Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates foi um movimento político popular ocorrido em Salvador, Bahia, em 1798. Tinha como objetivos separar a Bahia de Portugal, abolir a escravatura e atender às reivindicações das camadas pobres da população. É também conhecida como "Revolta dos Alfaiates", por ter como principais líderes os alfaiates João de Deus e Manuel Faustino dos Santos Lira. A Conjuração Baiana foi composta, em sua maioria, por escravizados, negros livres, brancos pobres e mestiços, que exerciam as mais diferentes profissões, como sapateiros, pedreiros, soldados, etc. A conjuração foi influenciada pelos ideais de liberdade e igualdade do iluminismo. Outra causa que levou à revolta foi o fato da população da cidade de Salvador estar em situação de penúria, depois que a capital do Brasil colônia foi transferida para o Rio de Janeiro, em 1763. Afirmou-se a necessidade de fundar na Bahia uma república Democrática, onde não houvesse diferença